É usado normalmente na técnica de tomografia.
Um exemplo é o sulfato de bário, usado como contraste no exame trânsito intestinal.
Meio de contraste na TC
Endovenoso a base de iodo, cuja densidade metálica permite não só dissociar vasos como demostrar processos dinâmicos de funcionamento dos órgãos estudados.Na avaliação do abdômen e pelve, deve haver opacificação do estômago e alças intestinais, através da ingestão de solução pouco concentrada do meio de contraste iodado.A diluição é necessária devida a alta sensibilidade do computador na detecção do meio de contraste.
As alças não opacificadas podem simular massas ou linfonodomegalias.
Em alguns casos, usa-se a opacificação da ampola retal via retrógrada.
Quando fazemos injeção endovenosa do meio de contraste, as lesões podem captar ou não o iodo.Baseados nesse fato, podemos classificar as lesões em:
- lesão hipercaptante: lesão que capta muito o meio de contraste;
- lesãohipocaptante: lesão que capta pouco o meio de contraste;
- lesão não captante:lesão que não capta o meio de contraste;
- lesão espontaneamente lisa:lesão de alta densidade sem a injeção do meio de contraste;
- lesão isodensa:lesão que capta o meio de contraste e torna-se de igual densidade as estruturas vizinhas.
Meio de contraste na Radiografia
Além das densidades radiográficas, uma imagem se define pelo contraste radiológico.Não podemos distinguir uma estrutura de outra se ambas possuirem a mesma densidade radiográfica.
É preciso que a estrutura seja delineada por um material de outra densidade contrastante para se tornar nítida.
Os meios de contraste artificiais a base de iodo e bário apresentam densidade metálica, por isso são radiopacos e são introduzidos por via oral, retal ou intravenosa.
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